quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Eai pessoal, bom esse é o começo do meu livro "Segredos" deem uma olhada, não reparem nos erros(não tive tempo de revisar) vou postar 5 capítulos, um a cada semana. Aproveitem pra comentar e me ajudar a melhorar ok?!  Tenham dó de mim! kkkkkkk


Primeiro dia, ou melhor, primeira noite de aula no Colégio Dr.Dallas Bloond que ficava no centro da pequena cidade de Dallas Bloond e ninguém querendo explodir a escola ou atear fogo nos professores, bom acho que já é um grande passo para a evolução da espécie, não estou dizendo que a morte e o medo rodavam a escola, mas algo estava diferente todos estavam extremamente calmos, o que era anormal  pelo fato de ser o primeiro dia de aula esperava-se que fosse uma noite agitada, mas ninguém parecia se importar.
Caminhei pelo pátio da escola até ter acesso as escadas que me levariam a Sala 8 onde eu haveria de passar o resto do tedioso ano letivo estudando, como era de se esperar não havia ninguém na sala, mas as mochilas tomavam conta das carteiras marcando o território de cada um, os melhores lugares já haviam sido “ocupados” e me restavam poucas opções, o problema não seria aonde eu iria me sentar, mas sim o fato de que me notassem eu precisava ser pouco notável o que não era difícil para mim, ou pelo menos eu achava que não seria. A sirene avisava que os professores estavam a caminho das salas, mas enquanto isso não acontecia os acentos que antes eram ocupados pelas mochilas agora eram tomadas por alunos, aos poucos a sala foi se enchendo de gente e a certeza que o falatório iria começar foi aumentando, após a entrada do professor percebi que havia ainda cinco lugares vagos, um atrás do outro e isso me intrigava. A aula tomava seu curso enquanto eu fitava as carteiras vazias com atenção e muita curiosidade quando uma voz doce e entusiasmada disse:
            - Oi, Tudo bem?
Levei alguns segundos até me dar conta de que alguém estava falando comigo, minha vontade de saber o que tinha acontecido com as pessoas que ocupariam aqueles lugares fez com que minha atenção se voltasse somente para aquela situação:
            - Oi.
Respondi num tom baixo e sem dar atenção a quem falava comigo e ao que acontecia ao meu redor:
            -Meu nome é Cristinie e o seu?
Agora eu podia perceber a curiosidade daquela garota em saber que eu existia e isso me tirou do transe em que eu estava, me virei e pude ver quem falava comigo uma garota de cabelos louros me olhava com uma feição alegre,lentamente abri um sorriso e respondi:
            -Matt, Matt Dallas.
Ela assentiu com a cabeça e me disse:
            -Prazer em te conhecer.
Agora não tão distraído com os primeiros acontecimentos respondi:
            - O prazer foi meu.
Alguns instantes após a breve conversa com Cristinie, ruídos começaram a surgir lentamente e cada vez mais intenso a principio não pude distinguir o que era, mas na medida em que a intensidade dos sons aumentava eu percebi que era a chuva que agora era intensa e constante dando a impressão de que não teria um fim tão rápido como imaginávamos.
            -Nossa que chuva!
As palavras de Cristinie soaram com um pouco de medo, mas eu não sabia exatamente qual era esse medo.
            -É uma chuva qualquer...
Minha Afirmação parecia não acalma-lá, mas era estranho ver que a chuva causava certo terror em Cristinie, minhas palavras pareciam não ter significado algum para ela. Pensei em perguntar o que lhe causava esse medo mas antes de eu pudesse falar ela me disse:
            -Não é não, desta vez...
Cristinie foi interrompida por um forte estrondo que causou uma onda de susto em todos, olhei ao meu redor tentando achar o que ou quem tinha feito aquele barulho e como resposta encontrei a porta da sala escancarada e aos poucos algo ia surgindo da escuridão do lado de fora daquela sala, Cristinie segurava com força em meu braço demonstrando esta com medo e aterrorizada com o que acabava de ver, eu também senti um medo do que poderia acontecer a seguir, mas minha curiosidade se tornou maior que meu medo, algo se movimentava naquela escuridão e aos poucos uma figura humana foi se formando e Cristinie não segurava com tanto vigor meu braço e isso me levou a pensar que o medo agora estava menor do que antes, no mesmo ritmo em que o medo dava lugar a curiosidade as figura ficavam cada vez mais nítidas e assim aplacando o medo de todos, aos poucos o silêncio súbito se tornava um falatório, mas minha atenção continuou voltada às pessoas que surgiram repentinamente na escuridão no total eram cinco, três rapazes e duas garotas, agora tudo começava a se encaixar e os cinco lugares que antes estavam vazios agora eram ocupados por “seres misteriosos” pra mim tudo parecia extremamente engraçado se eu fosse mais ingênuo pensaria que eles são criaturas com poderes paranormais, mas alguém estava levando muito a sério o fato de eles não serem humanos ou completamente humanos.
Desta vez quem estava curiosa era Cristinie que estava paralisada e seu rosto mostrava que dúvidas rondavam sua cabeça, eu não me atreveria a perguntar o que estava acontecendo com ela embora eu quisesse saber o porquê de toda aquela tensão. Tentei por diversas vezes não olhar para os causadores da aflição de Cristinie, mas não obtive sucesso minhas dúvidas ainda não haviam sido esclarecidas, mas havia uma coisa que me preocupava muito por que desde que eles chegaram não disseram uma palavra a ninguém, muito menos ao professor para explicar o porquê do atraso e como se eu colocasse as palavras na boca do professor ele indagou:
            -Por que chegaram atrasados?
E novamente o silêncio súbito tomou conta da sala, ouvidos atentos para ouvir a resposta que seria dada e como o porta-voz do grupo um garoto disse:
            -Perdemos a hora.
Na verdade queríamos ouvir outra resposta como: “Estávamos bebendo sangue” ou “Estávamos Voando por aí”, pelo menos Cristinie gostaria de ter ouvido isso ou não:
            -Tudo bem turma, vamos continuar...
Depois das palavras do professor a aula tomou seu curso, mas eu não havia prestado atenção nenhuma no que o professor havia dito antes da chegada dos “seres misteriosos”, mas agora que tudo ou quase tudo havia sido explicado não havia mais nada que desviasse o meu interesse na aula que por sinal era de matemática, no exato momento que descobri a matéria preferi que algo acontece-se por que além de números não ser o meu forte o professor fazia de tudo para que a aula fosse um tédio eminente, o tempo parecia não passar mas enfim a aula acabou.
Antes de a próxima aula ter inicio todos saíram da sala, ou melhor, quase todos menos Eu, Cristinie e os outros cinco alunos misteriosos permanecemos dentro dela, não arrisquei a olhar para eles, não queria demonstrar o meu interesse em saber o que havia acontecido com eles, mas Cristinie não pensava o mesmo e os fitava sem ao menos disfarçar eu a sacudi pelo braço e disse “Hey!”, ela parecia estar em um transe e que acabava de acordar:
            -Hey Garoto!
Aquela voz vinha da outra extremidade da sala onde uma das garotas daquele grupo falava me virei e perguntei:
            -Eu?
Esperei sua resposta com entusiasmo.
            -É nós perdemos alguma coisa importante nessa aula?
Cristinie me olhou e deve ter pensado que eu era o primeiro humano a ter contato com a outra espécie:
            -Não, eu acho que não.
Bom, se eles haviam perdido alguma coisa importante nessa aula eu também tinha perdido por que enquanto eles não chegaram minha atenção era totalmente deles, novamente ela assentiu com a cabeça mas desta vez não disse palavra alguma mas aquela conversa não tinha acabado ali:
            -Você pode me emprestar uma caneta?
Era o estranho o fato de ela pedir uma caneta para mim se havia os amigos dela ao seu redor e certamente eles emprestariam, mas não questionei e respondi:
            -Claro.
Me Levantei, peguei a caneta mais próxima a mim e comecei a caminhar em direção a ela logo eu já estava a sua frente e ao entregar a caneta nossas mãos se tocaram e nesse exato momento uma onda de medo e culpa me tomou, minhas palavras sumiram e me tornei um ser imóvel, não consegui mover um músculo se quer:
            -Obrigado!
Rapidamente recuperei minha consciência e dei um leve sorriso respondendo:
            -Não por isso.  
 Eu não entendi o que havia acontecido, por que tão de repente eu senti um medo inexplicável, voltando ao meu lugar já podia ver Cristinie ansiosa para que contasse o que tinha acontecido me sentei e uma chuva de perguntas surgiu:
            -O que aconteceu? , o que ela falou? , quem são eles? ...
Uma pergunta atrás da outra, mas não deixava que eu respondesse nenhuma:
            -Calma Cristinie, eu não sei de nada.
Podia ver o desapontamento em seu rosto, mas eu não tinha muito a falar, eu só sabia o que todos sabiam a sala de aula foi se enchendo novamente e desta vez eu estava disposto a prestar atenção na aula ou pelo menos tentaria. Esta aula passou quase sem interrupções e nada de extremamente diferente aconteceu a não ser Cristinie com suas idéias mirabolantes de que os cinco alunos mistérios eram vampiros ou algo do gênero:
            -Matt e se eles forem vampiros, lobisomens ou alienígenas?
Não tinha como não rir do que Cristinie falava:
            -É mesmo! Como poderemos nos defender?
Primeiros nós olhamos seriamente e depois rimos, rimos tão alto que chamou a atenção de todos inclusive da professora:
            -Qual motivo das risadas? Contem a piada a todos queremos rir junto com vocês.
Aquela ironia levantava uma fúria em mim, mas eu não tinha tempo para ficar furioso agora era a hora para inventar a desculpa mais esfarrapada de todos os tempos:
            -É... Então... Então...
Quando uma voz disse:
            -Fui eu! Eu fiz uma careta e eles riram.
Meu espanto não era pela história não muito convincente que tinha acabado de ser inventada e sim quem havia inventado, a menina misteriosa tinha acabado de me livrar de uma cilada:
            -Então da próxima vez preste atenção na aula ao invés de ficar com brincadeirinha com seus colegas.
A garota assentiu com a cabeça e a aula continuou na primeira oportunidade que tive trocamos olhares e movimentei os lábios, mas sem som algum eu disse: “Obrigado!” da mesma forma ela me disse: “Estamos Acertados” ela levantou a mão e sacudiu a caneta que eu havia emprestado a ela, rimos, mas desta vez tomando o cuidado para evitar problemas. Enfim mais uma aula se passou e no pequeno intervalo entre a aula que havia terminado e a próxima resolvi sair daquela sala e tomar um pouco de ar e a rádio corredor estava um alvoroço, havia muita gente em volta de uma garota formando um circulo e ela espalhava a noticia a todos:
            -Sabe aquelas garotas novas? Uma delas já esta dando mole pros garotos.
Aquela cena me dava nojo, fofocas e ainda por cima mentiras sobre uma pessoa que não havia feito nada, resolvi entrar e voltar ao meu lugar e pela primeira vez eu vi os cinco alunos de pé e conversando entre si, a conversa era muito baixa quase um sussurro, mas  qualquer um podia ver que a noticia havia chegado até eles, Novamente aquele que parecia ser o líder do grupo falou:
            -Foi você né garoto?
            -O que você acha?
Respondi sem pensar no que aconteceria a seguir. Ele olhou com um ódio e começou a avançar como se fosse me bater:
            -Não foi ele!
Aquela menina já estava virando uma super heroína para mim, sempre me salvando.
            -Ainda bem que um de vocês tem escrúpulos.
Eu estava agressivo como nunca fiquei antes, mas eu tinha motivos para isso, continuei andando em direção a minha carteira e me sentei. A cena de todas as vezes se repetiu alunos entrando na sala e em seguida o professor,o burburinho era inevitável até que uma voz se impôs as outras:
            -Meninas segurem seus namorados temos uma rouba namorados entre nós!
Olhei em direção a garota que eu não sabia o nome e ela estava se levantando e junto com ela os outros quatro do seu grupo, de repente o silêncio e a tensão tomaram conta do lugar:
            -Então você é a fofoqueira da escola?
A menina que tinha armado toda aquela história se levantou e pediu para seus colegas se levantarem ao total eram três meninos e duas meninas e o mesmo número se repetia do outro lado da sala:
            -Parem todos!
O professor gritou sem êxito, a menina que havia feito com que tudo aquilo fosse uma briga se aproximou da outra e sem avisar a garota misteriosa deu um soco no rosto dela fazendo com que ela cambaleasse para trás, ela passou os dedos perto do nariz e sentiu o sangue escorrer pelo seu rosto e com toda fúria que tinha tentou revidar o ataque com um tapa, mas foi recebi novamente com um chute no estomago ela ficou um breve momento sem ar e depois de recuperar o fôlego disse: “Arrebentem a cara deles” enquanto o outro grupo se preparava para a briga os misteriosos já estavam brigando e com uma habilidade incrível de luta um por um foi vencendo seu adversário, ninguém se atrevia a separá-los, mas eu precisava fazer alguma coisa:
            -Parem Vocês vão matar eles!
Por incrível que possa parecer todos pararam, aquela visão da cena era horrível sangue pelo chão e nas mãos dos envolvidos na briga, mas os misteriosos estavam sem um arranhão se quer, mas suas mãos cheias de sangue faziam com que parecesse que haviam sido espancados, o que não aconteceu com eles e sim com os outros, procurei pelo professor na sala de aula, mas ele não estava lá devia ter ido chamar a direção da escola para resolver o problema e depois de alguns instantes lá estava ele com a diretora ao seu lado e pronta para dar a sentença de morte a eles:
            -Vândalos! Isso é o que vocês são... Como isso pode acontecer no primeiro dia de aula?...  O que devo fazer com vocês? O que a senhora me diz senhorita Katarina?
Katarina, esse era o nome da tal garota misteriosa, mas antes que algo acontecesse a mim me sentei e escutei o verídico:
            -Esse caso seria de expulsão...
Pude ver o sorriso no rosto da menina que havia criado a confusão:
            -Mas... não posso expulsa-los por que vocês já foram expulsos da onde vieram e não outra escola onde vocês possam ir então... Vocês estão suspensos pelo resto da semana!
O Sorriso da garota havia sumido e agora a raiva tomava seu lugar:
            -O que? Eles vão ficar sem uma punição? Isso é injusto!
A Diretora com um ar de raiva por ser contestada disse:
            -E a senhorita também!
Segurei a risada dentro de mim até que a diretora deixou a sala, olhei para trás e vi que Cristinie estava assustada demais para rir ela parecia ter visto uma morte sangrenta, mas quase aconteceria isso. O professor disse que não haveria condições de continuar a aula naquela sala cheia de sangue e pediu para todos nós nos retirarmos para que fosse feita a limpeza do lugar, o grupo de Katarina não estava abalado com o que tinha acabado de acontecer ou pelo menos não demonstrava isso eles continuaram calados sem dizer nenhuma palavra me aproximei de Katarina e perguntei:
            -Esta tudo bem?
E ela com um leve riso nos lábios me respondeu:
            -Claro, Por que não estaria?
Eu não tinha o que fala depois do que eu havia ouvido, mas tentei:
            -Por Nada, Que bom!
Depois da minha resposta o professor pediu que nós retornássemos para a nossa sala, depois de todos entrarem a aula já havia terminado e agora era o intervalo que durava quinze minutos, pensei que meu intervalo seria um tédio e que ficaria sozinho por que Cristinie ainda estava em estado de choque, mas não ela já havia se recuperado e resolvemos caminhar pela escola, pelos corredores mais escuros os casais ficavam abraçados então decidimos não passar por lá, mas algo no fim do corredor me chamou atenção, Katarina e seus amigos estavam por ali, mas mesmo assim não passamos por lá iria parecer que estávamos seguindo eles e não verdade não estávamos.
O Resto do Intervalo foi normal, sem grandes acontecimentos ou algo do gênero, aliás, a noite tinha sido muito agitada e um pouco assustadora para que mais alguma coisa acontece-se a cota já estava esgotada ou não. O Intervalo chegou ao fim mais rápido do que o esperado não que ele tenha encurtado mas essa era é impressão que tínhamos, ao poucos foram todos entrando na sala e tomando seus lugares alguns rindo,outros sérios demais e outros como eu apenas observando, a cada minuto que passava eu ficava mais e mais apreensivo para saber o que aconteceria desta vez mas chegando ao fim das aulas fui surpreendido,não havia acontecido mais nada e parecia que não aconteceria  por um bom tempo,antes de irmos embora fui falar com Katarina por que naquela semana ela não viria mais:
            -É... Você vai ficar com minha caneta?
Rimos e ela me respondeu:
            -Vou sim, se incomoda?
Curvei-Me fazendo sinal de reverencia e disse:
            -Não Senhorita.
Aquele foi o único momento que tinha feito Katarina rir durante todo esse tempo, agora ela parecia mais “Humana”. Nós despedimos e a escola ficava vazia rapidamente e eu sem pressa nenhuma fui caminhando até a saída da escola e no caminho vi sombras estranhas, mas resolvi não dar atenção e quando percebi já estava a caminho de casa, minha noite tinha sido conturbada, mas consegui dormi tranquilamente sem problema algum. Durante todo meu dia minha atenção ficou voltada a aquelas sombras que eu tinha visto na escola e eu não tinha razão para ficar curioso ao extremo mas era algo que não era comum,o resto do dia foi tranqüilo e eu só conseguia pensar nas sombras pensei em contar para Cristinie mais se contasse ela pensaria que eram um E.T  invadindo a terra ou um lobisomem então resolvi não contar, se eu contasse ela ficaria aterrorizada então era melhor não dizer nada.Enfim eu estava a caminho da escola mas sem pensamentos que me preocupavam peguei meu fone de ouvido e conectei ao celular, coloquei a música mais alta que eu tinha e fui caminhando em direção da escola olhei para o chão e vi uma sombra logo atrás de mim acelerei o passo e a sombra continuava a me seguir eu não me atreveria a olhar para trás era assim que pessoas morriam pelo menos nos filmes, senti algo colocando o que parecia ser uma mão em meu ombro nessa hora as forças das minhas pernas começava a ceder, minhas mãos a suar e meu coração a disparar criei coragem e confrontei meu medo e em um movimento só me virei e dei de cara com Cristinie e tentava me falar algo mas o barulho da música me impedia de ouvi – lá e de repente ela puxou o fio do fone que estava na altura do meu pescoço:
            -Por que você esta assustado?
Bom, de fato eu estava muito assustado, mas não queria que Cristinie soubesse:
            -Eu não estou assustado!
Cristinie riu e disse entre as risadas:
            -Claro que estava você devia ver sua expressão... Era medo puro!
Ela continuou rindo e desta vez ri junto com ela, enquanto ela ria sem parar continuamos caminhando até a escola os portões ainda não haviam sido abertos, mas eu não esperei que eles fossem abertos então dei a volta pela escola e entrei pelo portão dos fundos, não que ele fosse aberto, mas a inspetora permitia a entrada dos alunos por esse portão,enfim Cristinie e eu entramos e fomos rindo,caminhando em direção a nossa sala, mas antes mesmo de chegarmos às escadas havia uma pessoa deitada no chão:
            -Oi... Esta Tudo bem?
Nós Aproximamos, mas continuamos falando:
            -Vocês esta dormindo?
Chegamos perto o suficiente para ver materiais jogados no chão, era uma mulher:
            -Quer que eu chame alguém?
Todas as perguntas continuavam sem resposta, me agachei e coloquei a mão no ombro daquela pessoa, ela estava deitada de brusos e com força virei o corpo do que parecia ser uma mulher, minhas duvidas foram respondidas era a professora de história ela estava inconsciente peguei em sua mão na tentiva frustrada de acorda, mas suas mãos estavam geladas aproximei meu rosto sobre o dela e não pude sentir sua respiração, engoli a seco e com a voz tremula disse a Cristinie:
            -Ela está morta!
Até o próximo post :)

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